Inicio > Lenguas > Lingüistica > Filosofía del lenguaje > O Gênero Meme e as Ragefaces
O Gênero Meme e as Ragefaces

O Gênero Meme e as Ragefaces

Lilian Moreira

30,53 €
IVA incluido
Disponible
Editorial:
Editora Dialetica
Año de edición:
2021
Materia
Filosofía del lenguaje
ISBN:
9786525212425
30,53 €
IVA incluido
Disponible
Añadir a favoritos

O presente trabalho apresenta um estudo que tem como objetivo propor uma análise discursiva do gênero meme, mais especificamente daqueles cujas personagens denominam-se ragefaces. Inserido no discurso da mídia e no artístico, com sua linguagem própria e personagens característicos, realizamos um breve panorama a respeito do surgimento do gênero, bem como sua popularização no País. Por meio da Análise Dialógica do Discurso (ADD), sob concepção bakhtiniana, pretende-se, primeiramente, reconhecer e justificar o meme enquanto gênero, apresentando-o como meio de comunicação socialmente construído e relativamente estável no que diz respeito aos elementos de sua composição, derivado de outros pré-existentes e, assim, adequado ao novo contexto que o veicula diariamente. Este trabalho busca discutir diferentes relações dialógicas existentes no contexto do meme e observáveis desde o processo de sua criação. A partir da análise de exemplares do gênero, pretende-se mostrar como se dá o processo de construção de sentido pelo leitor e buscar elementos que justifiquem a crescente popularização do gênero entre usuários da internet. Portanto, a escolha por este gênero extraescolar não poderia ser menos tendenciosa. Objetiva-se, com este trabalho, apresentar o meme particularmente a rageface como campo fértil para o estudo da linguagem, considerando-o enquanto moderno meio cultural de manifestação do pensamento crítico, inserido na comunicação midiática da vida contemporânea. 10

Artículos relacionados

  • Elogio de la escuela *
    Jorge Larrosa
    Elogio. Del latín elogium y del griego elegeíon. Con la raíz indoeuropea leg, remite a una inscripción, generalmente un dístico, escrita sobre una tumba o sobre una imagen con la intención de alabar o elogiar las virtudes o las hazañas del difunto o personaje. De ahí su parentesco semántico con epitafio (formada por el prefijo epí, sobre, y el sustantivo táphos, tumba) y etimol...
  • Modos de pensar en la lengua española. Hechos de evolución y ontología lingüística
    Jesús Martínez del Castillo
    En el año 1958 aparecieron dos obras de dos de los máximos pensadores del siglo XX: La idea de principio en Leibniz, obra póstuma e inacabada de J. Ortega y Gasset, y Sincronía, diacronía e historia, de E. Coseriu. La primera describía los modos de pensar que dan lugar a una filosofía. La segunda describía los modos de hablar que dan lugar a una lengua histórica mediante el cam...
  • The Geography of Context
    Nicholas Fotion
    We cannot use language without having context in place. But context is not a single thing. Instead, typically, each use of language presupposes a complex set of beliefs, habits, behaviors, and moral commitments. ...
    Disponible

    42,43 €

  • Elogio de la escuela *
    Jorge Larrosa
    Elogio. Del latín elogium y del griego elegeíon. Con la raíz indoeuropea leg, remite a una inscripción, generalmente un dístico, escrita sobre una tumba o sobre una imagen con la intención de alabar o elogiar las virtudes o las hazañas del difunto o personaje. De ahí su parentesco semántico con epitafio (formada por el prefijo epí, sobre, y el sustantivo táphos, tumba) y etimol...
  • Open Compositionality
    Eduardo García-Ramírez
    Open Compositionality: Towards a Methodology of Language offers a fresh view into human languages as supermodular, highly interactive cognitive capacities allowing for human unique thought and communication. It is a novel account of semantics as decision-making in tandem with the cognition first methodology. ...
    Disponible

    129,12 €

  • Eternal
    TM Dale
    Our lives are like seasons. We are born in spring and are supple and energetic. There is the scent of blossom and a feeling of eternity. We revel in the warmth of summer. Autumn raises some compromise and we reach some crossroads. Winter is cool, then sharp and intense, but also offers us insight and answers. The seasons are a cycle, a process - they are our life. ...